Dia desses publiquei no blog do meu amigo mago um artigo que fala sobre viver a tristeza. E ontem eu tive que fazer isso... E agora compartilhando esse assunto com vocês me veio outro assunto a mente... Não sei se comentei que foi não foi, tenho alguns insights. E que nem sempre sei do que se trata. Fico martelando, martelando e somente quando eu paro e me desligo de tudo, é que me vem o que eu preciso saber.
Bem, o fato é que coinscidentemente a carta 10 de espadas deu o ar da graça. E acho que já comentei também que na magia (e acho que em tudo na vida). Não há coinscidências. Pois bem, estava eu na fila de uma balada, linda e fantasiada de espanhola e eis que na calçada, a minha frente estava essa carta. Hum, pensei. 10 de espadas... Passei por cima dela.
No dia seguinte, indo a casa da minha prima para uma de nossas tardes de conversa. Tomamos chá, conversamos e jogamos baralho. Eis que a primeira carta que tiro para coringa é tchanam! O 10 de espadas... Hum... Pensamentos ativos e guardados na mente. Aguardando novas orientações. Pensei.
Sempre que realizo uma tirada e me vem uma carta de espadas, ela sempre dá um tapa. Um acooooooorda meninaaaaa!!!! Ou ainda me diz: Olha só. Tá vendo isso aqui. Tá cortado, ou então, toma cuidado com isso e aquilo outro, por que pode ser que não saia do jeito que você quer ou pediu.
Quando vi a carta, a primeira sensação foi: Lá vem a onda. E salve minha mãe Yemanjá!!!
Por isso que comecei o post já falando do momento de curtir a tristeza... Mas ele já tá acabando. Eu acabo linkando as coisas. É automático... rsrsrsrs.
Quando as ondas vem e vão. Nunca deixam as coisas no lugar. Você fica meio desustrutado, com a base balançada. Mas ela leva algumas coisas e te traz outras. E é isso que eu sinto. Uma onda mandada por minha amada mãe Yemanjá cujo propósito é limpar e descartar tudo o que eu não preciso, tudo o que precisa ser renovado e retirado, limpado etc e tal.
Bem, o fato é que coinscidentemente a carta 10 de espadas deu o ar da graça. E acho que já comentei também que na magia (e acho que em tudo na vida). Não há coinscidências. Pois bem, estava eu na fila de uma balada, linda e fantasiada de espanhola e eis que na calçada, a minha frente estava essa carta. Hum, pensei. 10 de espadas... Passei por cima dela.
No dia seguinte, indo a casa da minha prima para uma de nossas tardes de conversa. Tomamos chá, conversamos e jogamos baralho. Eis que a primeira carta que tiro para coringa é tchanam! O 10 de espadas... Hum... Pensamentos ativos e guardados na mente. Aguardando novas orientações. Pensei.
Sempre que realizo uma tirada e me vem uma carta de espadas, ela sempre dá um tapa. Um acooooooorda meninaaaaa!!!! Ou ainda me diz: Olha só. Tá vendo isso aqui. Tá cortado, ou então, toma cuidado com isso e aquilo outro, por que pode ser que não saia do jeito que você quer ou pediu.
Quando vi a carta, a primeira sensação foi: Lá vem a onda. E salve minha mãe Yemanjá!!!
Por isso que comecei o post já falando do momento de curtir a tristeza... Mas ele já tá acabando. Eu acabo linkando as coisas. É automático... rsrsrsrs.
Quando as ondas vem e vão. Nunca deixam as coisas no lugar. Você fica meio desustrutado, com a base balançada. Mas ela leva algumas coisas e te traz outras. E é isso que eu sinto. Uma onda mandada por minha amada mãe Yemanjá cujo propósito é limpar e descartar tudo o que eu não preciso, tudo o que precisa ser renovado e retirado, limpado etc e tal.
Odoiá minha mãe!!!
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